24 de janeiro de 2007

Fomos...

É já amanhã que vamos para a II Viagem do Grupo Coral "Vamos Curtir Pôrra". Como já devem saber, o destino já não é Cuba, mas sim o Verão brasileiro, com 32º, praia, caipirinha e caipirinha e caipirinha e c.......

Desta jornada dar-vos -ei conta quando chegarmos, dia 2 de Fevereiro.

Até lá, divirtam-se

Aniversários das próximas semanas

Carlota - 3 de Fevereiro (Sábado)

19 de janeiro de 2007

O verdadeiro vídeo do Lisboa-Dakar

O desafio tinha sido lançado à dois dias e o Cabaça não deixou, uma vez mais, de mostrar como é que é.

Para quem ainda não viu, não pode estar lá ou nem sequer ouviu falar (?), aqui fica o verdadeiro video dos Amarais no Lisboa-Dakar. Pena é que o Salgadinho não deixe vê-los a passar, tamanha era a energia que o Pias lhe estava a dar...

Vejam também com atenção o raro momento de refinada realização aquando da passagem do Carlos Sousa e o banho de terra que alguém leva!

Agora, é só clicarem aqui e deliciarem-se

16 de janeiro de 2007

Aniversários da semana passada e desta semana

Porque para além do Dakar ainda há gente de Santo Amaro que faz anos, aqui ficam:

Isabel Gomes - 14 de Janeiro (domingo)

Guida Coelho - 15 de Janeiro (segunda-feira)

Pedro Silva Dias (Binho) - 16 de Janeiro (terça-feira)

Vasco Mota - 19 de Janeiro (sexta-feira)

Miguel Ribeirinho - 20 de Janeiro (sábado)

Maria Zambião - 20 de Janeiro (sábado) - 1 ano

Video dos Amarais

O Cabarés antecipou-se ao Cabaça e já publicou o seu video. Para o verem é só clicarem aqui e ficam a saber como tudo se passou na partida dos Jerónimos.

15 de janeiro de 2007

A verdadeira estória do abandono


Meus amigos, foi assim que tudo se passou;


Tan-Tan, 5ª feira, manhã bem cedinho, ainda de noite, é dada a partida ao Bowler nº 468, da dupla Amaral.

R - Olha pró que chove!!!!

D - Onde, onde...????

R - Isto mais parece a Baja, é só lama... nem se vê nada!

D - Vamos pôr mas é uma musiquinha aqui do ipod do Mó, porque temos mais de 400 km para fazer...

R - Não ponhas muito alto que ainda sobrecargas a bateria.

D - Bem que o Leal dos Santos podia passar por perto, apetecia-me mesmo um café.

R - Ele vem lá para trás, pode ser que tenhamos tempo antes da partida


E as coisas lá seguiram, calmamente, até à partida da especial. Entretanto, o Benfica aterrava em Lisboa com mais um caneco ganho e com o bolso cheio de petrodólares...


Chegados à linha da partida, a confusão geral: motos e carros todos enlameados. Os portugueses formam um grupinho, junto do Leal dos Santos, que serve bicas atrás de bicas, depois dos Amaral terem fornecido um lote especial de Café Sical. No meio desta alegre cavaqueira, alguém diz: "O que sabia bem era uma musiquinha à maneira". Dito isto, alguém vindo do escuro põe o ipod do Mó a tocar e desliga o motor do Bowler.


E assim ficam, não se sabe quanto tempo, até que é feita a chamada para a partida. Ao verem que o ipod do Mó estava "em alta" e a bateria "em baixa", os manos ficam a recear o pior...


Posto isto, a culpa não foi dos fios descarnados, mas sim do ipod do Mó - é que ele é como o dono, "é pequenino mas come que se farta..."

Mais notícias da nossa dupla no Dakar - II

Da Marta recebi este email:

Noticias que tenho: assistência ficou de os ir buscar e não chegou a tempo, o que os obrigou a desistir por não comparecer a horas á partida da etapa seguinte. Já estavam a caminho de Atar para se virem embora, mas parece que só têm avião na 3ª...?
Era giro organizarmos uma comitiva para a recepção deles no aeroporto... vamos falando.
Pois é, assim se vai provando que o que faltou foi "aquela" sorte e, acima de tudo, uma total inoperância da assistência, já para não falar de "uma mão amiga" que os rebocasse até ao final da 6ª etapa. Ao longo deste Dakar temos assistido a inúmeras estórias de ajuda por parte de vários concorrentes, muitas delas em prejuízo pessoal e até ajudas a concorrentes directos, como foi o exemplo do Vatanen com a Kleinschmidt... E não houve ninguém que pudesse ajudar a dupla do Bowler 468??? Enfim, fica a esperança de para o ano lá estarem novamente... e nós também!!!
Quanto à chegada, ficamos todos à espera de notícias para podermos organizar alguma coisa. Vamos lá ver se alguém consegue arranjar uma tarja ou uma bandeira dos SANTAMAROTOS.

14 de janeiro de 2007

Finalmente... 3 dias depois... uma notícia

Foi preciso esperar pelo fim do dia de sábado para, finalmente, termos uma notícia e entrevista sobre aquilo que se passou. Mais uma vez, a notícia foi publicada no site www.dakar.iol.pt e é da autoria de Luís Neves, em 13/01/2007.
Rodrigo Amaral com sentido do dever cumprido

A sexta etapa do Lisboa-Dakar marcou o final prematuro da prova de Rodrigo e Duarte Amaral, que já não arrancou para a sétima tirada. A dupla da Sical Challenge Team tinha tudo para terminar entre os 40 primeiros classificados dos automóveis, mas um azar deitou por terra os esforços da equipa, que até à tirada entre Atar e Zouerat não conhecera qualquer percalço ou erro de navegação.
O Bowler Wildcat com que Rodrigo Amaral fez a sua estreia na prova em quatro rodas, revelou-se uma máquina «talhada» para o deserto, não estando a mecânica do carro inglês na origem da desistência, como explica o piloto: "A ligação para a especial estava completamente cheia de lama e barro, nunca tinha visto algo assim no deserto, e isso foi o suficiente para estragar o nosso sonho, pois a lama ao entrar em contacto com um fio descarnado, num sítio inacessível, levou a que a bateria queimasse e provocasse um curto-circuito, sendo totalmente impossível por o carro em andamento".
Tornou-se assim forçosa a espera por um reboque, que só surgiu muito tarde e fez com que a dupla da Sical Challenge Team só atingisse Zouerat no dia seguinte. "Passamos a noite no deserto, pois o camião que nos rebocou disse que estaríamos em Zouerat por volta da uma hora da manhã, mas quando lá chegámos já eram 12h00 da tarde. Resolvemos o problema, mas o controlo de partida já estava fechado. Assim ficamos excluídos da prova", explicou Rodrigo Amaral.
O piloto português tem plena consciência que um lugar entre os 40 primeiros dos automóveis seria um objectivo perfeitamente realizável, pois, como salienta, tudo estava a correr nesse sentido quando aconteceram os problemas que ditaram a desistência. "Não conhecemos um único problema além deste. Não ficámos atolados nem uma vez e não cometemos um único erro de navegação. O que me deixa ainda mais frustrado, porque sei perfeitamente que tínhamos possibilidades para ficar entre os 40 melhores, e que nas dunas o Bowler seria o carro perfeito para as ultrapassar", desabafa.
"O Dakar é assim. Por vezes é muito cruel. É o segundo ano consecutivo em que não termino. No ano passado fiquei por esta mesma fase da prova, mas não vou desistir. Quero voltar e terminar de automóvel como já fiz de moto. A aposta no Bowler vai continuar, porque apesar de não ser muito potente é leve e extremamente fiável. O meu irmão esteve a 110 por cento em termos de navegação", afirma Rodrigo Amaral.
A dupla da Sical Challenge Team segue agora por estrada até Dakar, para saudar todos os portugueses que chegarem ao fim da prova, bem como para receber os vencedores do passatempo «Vá a Dakar com a Sical». Enquanto viajam até à capital do Senegal, Rodrigo e Duarte Amaral já pensam no futuro imediato: "Devemos alinhar com o Bowler no Transibérico e no Rali da Tunísia como preparação para o Lisboa-Dakar do próximo ano".

12 de janeiro de 2007

Mais notícias da nossa dupla no Dakar

Da Tia Maria Luís recebi, há cerca de uma hora, este fantástico mail, que penso deve ser aqui posto:

Olá, daqui escreve a Mãe da dupla!

Também fui enganada, quando às 5h da madrugada vi o carro em posição de partida, sem no entanto ver confirmada a chegada depois da etapa. O Rodrigo ligou às 8h e contou que passaram a noite no deserto, junto do carro, e ninguém apareceu! Desde as 19h de ontém que lhes diziam que chegaria apoio.Já se preparavam para passar lá mais um dia, hoje sem nada para comer.
O Duarte ligou às 12h, já no camião, não sei se de um marroquino com quem falaram durante a noite, dirigiam-se para Atar para depois seguir para Dakar.
Entretanto o Carapeta entregou o cartão e desistiu, penso que talvez tenha sido consequência do que se passou com eles, que para todos os efeitos, da equipa Bowler portuguesa, eram os primeiros.
Tenho pensado no desespero que terá sido verem as horas a passar, não chegar ajuda e ter de abandonar!
Obrigada pelo v/ apoio e entusiasmo.
Um abraço
Mª Luís

Abandono já é oficial

Pois é, os nossos amigos Rodrigo e Duarte já constam da lista oficial de abandonos do Lisboa-Dakar de 2007. Para já são poucas as informações disponíveis, mas ao que parece os problemas eléctricos do carro não foram resolvidos, depois de uma 6ª etapa que só conseguiram terminar por volta das 4 da manhã.
Já no ano passado o Rodrigo tinha terminado a sua prestação na 7ª etapa, numa altura em que estava a fazer uma prova espectacular. Não menos espectacular estava a ser a corrida do Bowler número 468, e bastou um problema mecânico mais grave para deitar todo o nosso entusiasmo por terra. É acima de tudo, muito azar...
Esperemos que para o ano "haja mais" e que consigamos arranjar uma caravana de apoio, porque se o carro não ajudar levamo-los ao colo!!!
Ao Rodrigo e ao Duarte só temos que dar os parabéns pela brilhante prova que estavam a fazer, numa perfeita sintonia de arte de conduzir e de navegar. É que À partida da 6ª etapa só tinham 3 portugueses à frente deles, e dois deles de um campeonato à parte.

Lisboa- Dakar (6ª Etapa) II

Continuamos sem saber se a nossa dupla continua em prova ou não, uma vez que o Iritrack continua a dar a posição na etapa de ontem (a 6ª) e não há notícias em nenhum site, com excepção da que se transcreve em baixo, que podem encontrar no site www.dakar.iol.pt, da autoria do Luís Neves e escrita em 11/01/2007. Contudo, esta notícia só vem confirmar o que já se sabia. Há trocas de telefonemas entre os SANTAMAROTOS para se saber mais notícias, mas até agora pouco se sabe:

Problemas eléctricos retêm Rodrigo Amaral

Depois da chuva caída na madrugada, a dupla Rodrigo Amaral/ Duarte Amaral encontrou na sexta etapa, decorrida hoje, pisos bastante enlameados que dificultavam a progressão. No entanto problemas eléctricos no Bowler Wildcat acabariam por ditar uma prolongada paragem na pista durante a noite e madrugada. "Estávamos a andar bem quando começamos a ter problemas eléctricos, que, em última análise, resultaram num curto-circuito. Ainda tentamos que um camião nos ajudasse, mas foi em vão. Não temos corrente. Vamos ser rebocados e esperamos conseguir continuar em prova", explicou, algo preocupado, Duarte Amaral.
Até este contra-tempo, a dupla da Sical Challenge Team seguia entre os 60 primeiros classificados dos automóveis, liderados por Carlos Sainz, apesar de neste sexto dia ter sido Robby Gordon e o seu impressionante Hummer a ditar a lei. Quanto a Rodrigo e Duarte Amaral fica a vontade de prosseguir para a Dakar, "custe o que custar", pois a equipa portuguesa não quer repetir o desfecho do ano passado, quando foi forçada a claudicar no decorrer da sétima tirada.

11 de janeiro de 2007

Lisboa- Dakar (6ª Etapa)

O Rodrigo e o Duarte estão há já algumas horas parados, sensivelmente, a meio da 6ª especial. Apesar de não haver qualquer notícia, em nenhum site de acompanhamento do rali, sabemos de fonte segura que estão parados devido a problemas eléctricos.

Estamos todos a fazer força para que esses problemas sejam resolvidos e que possam continuar em prova.

FORÇA

10 de janeiro de 2007

Lisboa- Dakar (5ª Etapa)

Artigo publicado no site www.dakar.iol.pt, por Luís Neves (10/01/2007):

Rodrigo Amaral já é quarto entre os portugueses

Ao terminarem a quinta etapa do Lisboa-Dakar 2007 na 55ª posição, Rodrigo e Duarte Amaral subiram ao quarto lugar entre os pilotos portugueses. Apesar de terem sentido na pele as dificuldades da cadeia montanhosa do Atlas, que ligou Ouarzazate a Tan Tan, incluindo uma especial de 325 km e uma ligação de 470, a dupla da Sical Challenge Team, conseguiu ainda ganhar cinco posições na classificação geral, ocupando agora o 55º lugar.
"Foi, como se esperava, um dia muito difícil, devido ao facto de se tratar de uma etapa muito demolidora, com muita pedra, onde era fácil ter furos. Por isso rodeamo-nos de grandes cautelas nesse aspecto, sem exageros, adoptando por uma toada tranquila", contou Rodrigo Amaral.
"Andamos muito certinhos, mas mesmo sem exagerarmos voltamos a passar o Bernardo Vilar. E isso explicou porque razão ganhamos mais algumas posições na classificação geral e não perdemos muito tempo para os homens da frente. A prova está a decorrer tal como planeamos, o que é óptimo, embora não pense muito no facto de estarmos no quarto posto entre os portugueses, pois ainda temos muito Dakar pela frente e muita coisa pode ainda acontecer", continuou.
A dupla da Sical Challenge Team espera manter o seu desempenho na sexta etapa, que liga Tan Tan a Zouerat e apresenta um novo cenário aos concorrentes. "Vamos entrar agora na Mauritânia, que tem muito menos pedras do que Marrocos e onde a navegação volta a ser preponderante. Mas nesse particular confio plenamente no Duarte para me levar no bom caminho", concluiu o piloto da Sical Challenge Team.

Lisboa- Dakar (4ª Etapa)


Artigo e fotos publicados no site www.dakar.iol.pt da autoria de Luís Neves (09/01/2007):


Rodrigo Amaral aprende primeira lição de resistência

Rodrigo e Duarte Amaral demonstraram mais uma vez estar preparados para o grande desafio que é o Lisboa-Dakar 2007, passando para a quarta posição entre os pilotos portugueses em automóveis. A dupla da Sical Challenge Team completou a quarta etapa da mais longa maratona de Todo-o-terreno - que ligava Er Rachidia a Ouarzazate - ciente de que teria bastantes dificuldades para ultrapassar as dunas e demais ratoeiras. Uma autêntica lição de resistência que a equipa portuguesa superou, ainda que terminando com o 75º tempo da tirada, ocupando assim o 60º posto da geral.
O Bowler Wildcat com as cores da Sical demorou mais 2h23m24s, a concluir a especial cronometrada de 405 km, do que o mais rápido, Jean-Louis Schlesser, subindo para a quarta posição entre as equipas portuguesa na competição dos automóveis. O que é relevante atendendo ao facto de Rodrigo Amaral e seu irmão, além de ser a primeira vez que competem em veículos de quatro rodas, se depararem com alguns problemas mecânicos e ainda o facto de pela primeira vez neste evento enfrentarem um cordão de dunas.
"Andamos certinhos até ao quilómetro 90, quando o motor começou a engasgar. Ficamos parados cerca de 45 minutos, porque tivemos de mudar o filtro do gasóleo. Isso fez-nos perder algumas posições, mas daí para a frente retomamos o ritmo e os lugares entretanto perdidos para os mais directos adversários", explicou o piloto da Sical Challenge Team. "Mantivemos um andamento forte e consistente, sem encontrarmos problemas, até encontrarmos as dunas. Aí, baixamos a pressão dos pneus e conseguimos recuperar ainda mais algumas posições", prosseguiu.
Embora sem nunca antes terem corrido juntos, Duarte e Rodrigo Amaral acabaram por não terem problemas de orientação e a etapa até acabou por terminar bem. "O meu irmão voltou a estar impecável no capitulo da navegação e o Bowler mostrou mais uma vez estar à altura do desafio. A etapa de amanhã apresenta outras dificuldades, uma vez que vamos atravessar a montanha do Atlas. Acho que a estratégia vai ser a mesma da adoptada até agora; não cometer exageros ou correr riscos embora mantendo um andamento vivo", concluiu o piloto da Sical Challenge Team
.

Lisboa- Dakar (3ª Etapa)


Artigo e fotos do site www.dakar.iol.pt da autoria de Luís Neves (08/01/2007):

Rodrigo Amaral supera a primeira etapa em África

Com a chegada de África veio a primeira tirada daquilo a que os especialistas chamam de verdadeiro Dakar. E o percurso entre Nador e Er Rachidia - que compreendia uma especial de 252 km e uma ligação de 396 km -, depois do embarque em Málaga e da travessia nocturna do estreito de Gibraltar, fez jus às dificuldades anunciadas, apresentando um piso duro e bastante duro.
Rodrigo e Duarte Amaral sabiam com o que contar, e por isso empenharam-se a fundo para não correr riscos e tentar manter a posição na classificação com que tinham deixado Portugal. O Bowler Wildcat da dupla do Pinhal Novo mostrou-se à altura das exigências, mas o ritmo não pôde ser muito alto, sob pena de furar ou ter um problema mecânico mais grave. Dai que na etapa não tenha ido além do 57º lugar, a 56m25s do vencedor, Carlos Sainz, o que implicou a descida ao 62º posto da classificação geral.
"Foi, de facto, uma tirada complicada, mas nada com que não estivéssemos a contar. Havia muito pó no ar e também bastantes buracos e os famosos «ueds». Felizmente não fomos surpreendidos por nenhuma dessas ratoeiras", salientou Rodrigo Amaral.
Embora o ritmo tenha sido mais baixo do que na etapa anterior, a atenção requerida pela navegação aconselhava prudência e uma boa comunicação entre piloto e navegador. Mas Duarte não se enganou e tudo correu pelo melhor. "O meu irmão esteve à altura da situação. Pela primeira vez foram postas à prova as nossas capacidades de orientação, e sob esse ponto de vista o Duarte fez tudo muito direitinho. Não nos enganamos uma única vez", salientou o piloto da Sical Challenge Team.
"O Bowler confirmou mais uma vez que é uma máquina adequada para o Dakar. Uma excelente aposta, que é rápida quando lhe solicitamos que o seja. E mesmo com o muito pó que apanhamos, conseguimos fazer várias ultrapassagens, nomeadamente ao Bernardo Villar, que apanhamos na parte inicial. Depois andamos tranquilos. Na parte final voltamos a apanhar mais concorrentes", prosseguiu Rodrigo Amaral
.

9 de janeiro de 2007

Lisboa-Dakar (artigo da LusoMotores)

Segue-se um artigo da LusoMotores sobre a particpação na 1ª etapa dos nossos representantes:
Rodrigo Amaral assina arranque de elevado nível

Rodrigo Amaral, acompanhado pelo seu irmão Duarte, teve uma excelente estreia aos comandos de um veículo de quatro rodas motrizes no Lisboa-Dakar’2007, com a dupla do Sical Challenge Team a saber tirar o melhor partido das qualidades do seu Bowler Wildcat, com o qual conseguiu gahar bastantes posições na primeira especial da prova depois de arrancar para a tirada a partir do 162º lugar. Com o tempo conseguido na tirada de hoje, entre Lisboa e Portimão, o piloto lisboeta ascendeu ao 85º posto, depois de percorrer um traçado em areia que causou grandes dores de cabeça a todos os concorrentes, não sendo Rodrigo e o seu irmão uma excepção.
“Foi uma etapa, de facto, muito difícil, mas onde, apesar de tudo, conseguimos ultrapassar os obstáculos que nos surgiram, apesar de um “atascanço” inicial. Isso deveu-se em grande parte ao facto de termos apostado em pneus para areia, o que, para nossa surpresa, não foi a escolha seguida pela maioria dos outros concorrentes. Como consequência ultrapassamos muitos adversários”, contou, no final, Rodrigo Amaral.
“Havia regos enormes no percurso como resultado das muitas passagens que deixavam o terreno escavado, e a verdade é que ficou lá muita gente atolada na areia. Nesse aspecto, o Bowler revelou-se um excelente aliado pois confirmou que é ágil e bastante leve quando comparado com grande parte dos seus rivais”, prosseguiu o piloto do Sical Challenge Team.
O espaço claustrofóbico no cockpit da máquina britânica é talvez um dos seus principais problemas para o piloto lisboeta, apesar da sua baixa estatura o ajudar nesse pormenor particular. “De facto a bordo o espaço não é muito. Tive de racionalizar bem tudo o que tinha de levar connosco no carro”, explicou Rodrigo Amaral a propósito, um piloto que promete agora jogar à defesa para a segunda etapa: “Nas etapas em Portugal há muito que se pode perder e pouco há a ganhar. Por isso, a opção passa por adoptar uma toada calma, esperando, é claro, chegar a África e dar o meu melhor, continuando a progredir na classificação e na minha aprendizagem do Bowler, que nunca tinha guiado em areia”.
O que vale é que o iPod do Mó é pequenino, senão nem música ouviam!

7 de janeiro de 2007

Lisboa - Pias - Dakar







06h00 da manhã (sábado, 6 de Janeiro), partida da Marquesa, os SANTAMAROTOS deslocaram-se à Zona de Espetáculo 2, para apoiarem os nossos representantes.

Com algumas incursões pelo Pias, o dia foi passado ao lado de um opíparo pic-nic e, mais uma vez, fomos os últimos a sair...

Na altura da passagem (ver bem foto 1) o diálogo no interior do Bowler do Team Sical foi assim:


Duarte: Gancho à esquerda, média, e sai a fundo, mas sem estragares muito;
Duarte: Acho que os gajos devem estar por aqui...
Rodrigo: É pá, grande traseirada... mas ãqui este morro ajudou!!!
Duarte: Agora tens uma recta de 50mt e dá-lhe gás
Duarte: Olha, olha, os gajos... aos gritos e aos saltos... e de copo de tinto na mão!
Rodrigo: Tira o braço da frente que eu não vejo a estrada e acho que ali à frente há uma curva perigosa, pelo menos está muita gente...
Duarte: Pois é, pois é...
Duarte: É uma zona perigosa, gancho à direita, fechado, tens que sair em primeira. Tchau pessoal.

4 de janeiro de 2007

Neste novo Ano de 2007

Desde o último texto aqui posto que muitas coisas se passaram e muitas reportagens há para divulgar, nomeadamente, o "Almoço de Natal do dia 24" e as festas de fim-de-ano.
Mas já estamos num novo ano e Janeiro anuncia-se como sendo um mês bastante "atribulado": a aventura dos manos Amaral até Dakar, a festa de anos dos Capricórnios e a viagem do Grupo Coral "Vamos Curtir Pôrra". E outras tantas coisas que vão acontecendo nas nossas vidas...
Mas para já, porque o tempo tem sido escasso, deixo-vos aqui os desejos de um ANO DE 2007 FANTÁSTICO e que este ano consigamos concretizar ainda mais ideias, que fazem com que os laços que nos unem ainda se fortaleçam mais.
Um grande abraço e fico à espera das reportagens das festas de fim-de-ano em que não estive.

Aniversários desta semana

Para além dos aniversários do Manel e do Kiko, que já tinham sido anunciados num post anterior, aqui estão dois santamarotinhos que fazem anos nesta semana:

João Maria Coelho - 4 de Janeiro (quinta-feira) - 6 anos;

Sebastião Manoel "Tatão Júnior" - 7 de Janeiro (domingo) - 4 anos