Segue-se um artigo da LusoMotores sobre a particpação na 1ª etapa dos nossos representantes:
Rodrigo Amaral assina arranque de elevado nível
Rodrigo Amaral, acompanhado pelo seu irmão Duarte, teve uma excelente estreia aos comandos de um veículo de quatro rodas motrizes no Lisboa-Dakar’2007, com a dupla do Sical Challenge Team a saber tirar o melhor partido das qualidades do seu Bowler Wildcat, com o qual conseguiu gahar bastantes posições na primeira especial da prova depois de arrancar para a tirada a partir do 162º lugar. Com o tempo conseguido na tirada de hoje, entre Lisboa e Portimão, o piloto lisboeta ascendeu ao 85º posto, depois de percorrer um traçado em areia que causou grandes dores de cabeça a todos os concorrentes, não sendo Rodrigo e o seu irmão uma excepção.
“Foi uma etapa, de facto, muito difícil, mas onde, apesar de tudo, conseguimos ultrapassar os obstáculos que nos surgiram, apesar de um “atascanço” inicial. Isso deveu-se em grande parte ao facto de termos apostado em pneus para areia, o que, para nossa surpresa, não foi a escolha seguida pela maioria dos outros concorrentes. Como consequência ultrapassamos muitos adversários”, contou, no final, Rodrigo Amaral.
“Havia regos enormes no percurso como resultado das muitas passagens que deixavam o terreno escavado, e a verdade é que ficou lá muita gente atolada na areia. Nesse aspecto, o Bowler revelou-se um excelente aliado pois confirmou que é ágil e bastante leve quando comparado com grande parte dos seus rivais”, prosseguiu o piloto do Sical Challenge Team.
O espaço claustrofóbico no cockpit da máquina britânica é talvez um dos seus principais problemas para o piloto lisboeta, apesar da sua baixa estatura o ajudar nesse pormenor particular. “De facto a bordo o espaço não é muito. Tive de racionalizar bem tudo o que tinha de levar connosco no carro”, explicou Rodrigo Amaral a propósito, um piloto que promete agora jogar à defesa para a segunda etapa: “Nas etapas em Portugal há muito que se pode perder e pouco há a ganhar. Por isso, a opção passa por adoptar uma toada calma, esperando, é claro, chegar a África e dar o meu melhor, continuando a progredir na classificação e na minha aprendizagem do Bowler, que nunca tinha guiado em areia”.
Rodrigo Amaral, acompanhado pelo seu irmão Duarte, teve uma excelente estreia aos comandos de um veículo de quatro rodas motrizes no Lisboa-Dakar’2007, com a dupla do Sical Challenge Team a saber tirar o melhor partido das qualidades do seu Bowler Wildcat, com o qual conseguiu gahar bastantes posições na primeira especial da prova depois de arrancar para a tirada a partir do 162º lugar. Com o tempo conseguido na tirada de hoje, entre Lisboa e Portimão, o piloto lisboeta ascendeu ao 85º posto, depois de percorrer um traçado em areia que causou grandes dores de cabeça a todos os concorrentes, não sendo Rodrigo e o seu irmão uma excepção.
“Foi uma etapa, de facto, muito difícil, mas onde, apesar de tudo, conseguimos ultrapassar os obstáculos que nos surgiram, apesar de um “atascanço” inicial. Isso deveu-se em grande parte ao facto de termos apostado em pneus para areia, o que, para nossa surpresa, não foi a escolha seguida pela maioria dos outros concorrentes. Como consequência ultrapassamos muitos adversários”, contou, no final, Rodrigo Amaral.
“Havia regos enormes no percurso como resultado das muitas passagens que deixavam o terreno escavado, e a verdade é que ficou lá muita gente atolada na areia. Nesse aspecto, o Bowler revelou-se um excelente aliado pois confirmou que é ágil e bastante leve quando comparado com grande parte dos seus rivais”, prosseguiu o piloto do Sical Challenge Team.
O espaço claustrofóbico no cockpit da máquina britânica é talvez um dos seus principais problemas para o piloto lisboeta, apesar da sua baixa estatura o ajudar nesse pormenor particular. “De facto a bordo o espaço não é muito. Tive de racionalizar bem tudo o que tinha de levar connosco no carro”, explicou Rodrigo Amaral a propósito, um piloto que promete agora jogar à defesa para a segunda etapa: “Nas etapas em Portugal há muito que se pode perder e pouco há a ganhar. Por isso, a opção passa por adoptar uma toada calma, esperando, é claro, chegar a África e dar o meu melhor, continuando a progredir na classificação e na minha aprendizagem do Bowler, que nunca tinha guiado em areia”.
O que vale é que o iPod do Mó é pequenino, senão nem música ouviam!
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